Autor: “Miguel Urbano Rodrigues”
Sadoul, um oficial francês que aderiu Í Revolução de Outubro
Publicamos hoje, 2 de Agosto, dia do seu aniversário, o último texto que Miguel Urbano escreveu para odiario.info. É mais uma forma de mostrar que permanece e permanecerá presente. Como resulta de todos os seus textos - falando aqui da trajectória pessoal de Jacques Sadoul no exaltante perÍodo inicial da Revolução de Outubro - acrescenta e enriquece o nosso conhecimento e a nossa reflexão, um dos aspectos em que melhor se manifestava a sua grandeza intelectual e humana.
Tchinguiz Aitmatov e «O Lugar da Caveira»
Publicamos hoje dois textos que Miguel Urbano enviara há menos de uma semana. São notas de leitura de obras de André Gide e de Chinguiz Aitmatov. Como em tudo o que escrevia, essas notas são um pretexto para ir mais longe. Uma das mais notáveis qualidades que possuÍa, e que o distinguia como marxista, era a profunda compreensão do carácter histórico das coisas humanas. E de descortinar em todas elas o movimento da história.
A sinfonia pastoral de Gide
Publicamos hoje dois textos que Miguel Urbano enviara há menos de uma semana. São notas de leitura de obras de André Gide e de Chinguiz Aitmatov. Como em tudo o que escrevia, essas notas são um pretexto para ir mais longe. Uma das mais notáveis qualidades que possuÍa, e que o distinguia como marxista, era a profunda compreensão do carácter histórico das coisas humanas. E de descortinar em todas elas o movimento da história.
Orphan Pamuk e as duas Turquias
O primeiro livro de Orhan Pamuk, escrito aos 30 anos, é simultaneamente uma etapa na aprendizagem do ofÍcio de escrever, uma ambiciosa reflexão sobre o povo turco, objecto e sujeito de mudanças revolucionárias, e uma meditação sobre a aventura humana. Anuncia o grande escritor que veio a ser, o mais universal dos escritores turcos.
De Alexei Tolstoi a Zamiatin
Da leitura decepcionada de um livro de Alexei Tolstoi Í descoberta de um notável escritor de ficção cientÍfica: Evgeni Zamiatin. Um autor desconhecido entre nós cuja obra há muito merece tradução portuguesa.
Encontros que a memória guarda* - Um livro do Embaixador Alfredo Duarte Costa
Quando do falecimento de Fidel Castro, odiario.info publicou um belo texto do ex. embaixador de Portugal em Cuba, Alfredo Duarte Costa sobre a figura do grande revolucionário. Socialista de esquerda, é um homem de carácter, intelectualmente Íntegro, condição que lhe permite compreender, admirar, e construir fortes relações de entendimento e amizade com homens e mulheres cujas trajectórias pessoais e opções polÍticas e ideológicas são divergentes das suas. O livro agora publicado é disso testemunho.
A guerra Afegã forjada por Svetlana Alexievich
A editora Elsinor promove o livro “Rapazes de Zinco, A geração Soviética CaÍda na Guerra do Afeganistão” afirmando que é um livro que «oferece uma visão única e poderosa da realidade da Guerra do Afeganistão». Mas o que efectivamente oferece é deturpação histórica e reaccionarismo anti-soviético.